Em defesa dos operadores: sindicato continua luta pela insalubridade

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O Sindael segue firme na defesa dos direitos dos trabalhadores da Sanepar, especialmente aqueles que atuam como operadores de Estações de Tratamento de Água (ETAs) e poços. Após a realização de uma perícia qualitativa, o sindicato avança para a fase de avaliação quantitativa de Cloro e Ácido Clorídrico, com o objetivo de garantir o adicional de insalubridade para os trabalhadores.

O adicional de insalubridade é um direito essencial para os trabalhadores expostos a agentes químicos insalubres no exercício de suas funções. Recentemente, o Sindael iniciou uma série de ações para comprovar a necessidade desse direito.

A avaliação quantitativa, que está em andamento, é para medir com precisão a concentração de substâncias como Cloro e Ácido Clorídrico nas unidades de tratamento e poços operados pela Sanepar. Esses agentes, quando manipulados ou inalados em quantidades inadequadas, podem causar graves danos à saúde dos trabalhadores. “Estamos empenhados em fornecer provas concretas de que as condições enfrentadas pelos operadores justificam plenamente o adicional de insalubridade”, afirma o presidente do Sindael, Marco Santana.

O sindicato destaca que continuará buscando incansavelmente este direito, que representa não apenas uma compensação financeira, mas também um reconhecimento dos riscos ocupacionais enfrentados pelos trabalhadores. “É uma questão de justiça e de respeito aos direitos dos nossos representados”, reforça o presidente.

Enquanto as avaliações técnicas prosseguem, o Sindael reafirma seu compromisso com a transparência e a defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores. A expectativa é que, com a conclusão da perícia quantitativa, haja um avanço significativo no reconhecimento das condições de insalubridade, permitindo assim o pagamento do direito para os operadores de ETAs e poços.

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