Quanto custa um cafezinho? Algumas moedas ou a moral dos trabalhadores?
O valor de um cafezinho para a maioria das pessoas é bem direto: algumas moedas. Mas para os trabalhadores da Sanepar, o custo vai bem além disso.
Em alguns postos de trabalho, a oferta de café foi drasticamente reduzida, e em outros, desapareceu completamente! É isso mesmo, companheiros, o bom e velho cafezinho – um dos maiores aliados na luta diária contra o cansaço – parece estar sob ataque.
Por que o café é tão importante? Para muitos trabalhadores, ele representa um pequeno escape, um momento de pausa e, em um nível simbólico, uma manifestação de respeito da empresa por quem faz o serviço acontecer. Mas, ao que parece, a Sanepar decidiu que cortar o café é uma forma eficiente de “otimizar” custos. Alguns já começaram a fazer as contas: se o café foi o primeiro a ir embora, o que vem depois?
Para alguns, a situação é tão absurda que dá vontade de rir.
Afinal, o custo do café não chega nem perto do valor que os trabalhadores trazem para a empresa com seu suor e dedicação. Além do mais, em tempos de insatisfação generalizada com o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da Sanepar, o corte do café é um golpe extra na moral.
A pergunta que fica é: cortar um benefício simbólico e acessível como o café será mesmo o caminho para uma empresa eficiente? Quem será o gênio por trás dessa ideia “brilhante”? Será que tomaram a decisão sem ingerir um cafezinho antes?
Na sede tem uma máquina top , ou ao menos tinha … e não somos todos sanepar ou eh só propaganda ? Nunca entendi